quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

A PROVIDÊNCIA

IGREJA BATISTA ELOHIM
RUA TANCREDO NEVES Nº 93 – CENTRO
ALTO ALEGRE – MA
MINISTERIO ELOHIM FILIADA A IBEC – COROATA – MA
ALIANÇADA NA IBA DO ANGELIM – SÃO LUÍS - MA


Texto: Ageu (1:1, 15; 2:1,10,20)
Ester


Chave: Providência

Comentário:
O livro de Ester descreve graficamente as lutas vitoriosas dos judeus dispersos, durante o período do rei persa Assuero, contra as iníquas conspirações de certo primeiro-ministro por nome Hamã. Embora nunca se mencione neste livro o nome de Deus, sua mão se manifesta continuamente em todos os pormenores circunstanciais da narrativa. Ester, por sua beleza, é escolhida rainha em lugar de Vasti; Mardoqueu, em virtude de sua capacidade, toma o lugar de Hamã no cargo de primeiro-ministro. Todos os personagens desde o rei até ao escravo obsequioso, desempenham seu papel no momento oportuno. Hamã é encarnado do mal; Mardoqueu, a essência da bondade; Assuero, inflexível, possui também traços vigorosos. Ester, prima de Mardoqueu e sob a tutela deste, converte-se na heroína da história devido à sua boa vontade de arriscar a vida e sua posição, a pedido de Mardoqueu, em benefício de seu próprio povo em época de profunda necessidade.

Autor:
Não se pode conseguir evidência certa com respeito ao autor do livro de Ester. A paternidade literária tem sido atribuída a vários personagens (Esdras, Joaquim, Mardoqueu, homens da Grande Sinagoga).
Intrinsecamente nada há de improvável em se atribuir o livro a Mardoqueu, destacado personagem guardador dos fatos principais narrados no livro.
Diferentemente das obras de ficção e romance, o livro de Ester está profundamente saturado de história e documentado com datas específicas. Este livro, à semelhança da profecia de Ageu (1:1, 15; 2:1, 10, 20) está datado segundo o reinado de Assuero, a quem se identifica comumente como Xerxes I (485 a 465 a.C.) da antiguidade. Segundo escavações realizadas na era moderna, em Susã, tem-se comprovado de forma substancial a exatidão do autor, que deve ter tido conhecimento pessoal do povo e da história.
Talvez nenhum outro livro da Bíblia tenha sido atacado tão acerbamente nem com tanta veemência como o livro de Ester. Devido a seu espírito de nacionalismo e vigança, os críticos o têm declarado indigno de ocupar lugar no cânon sagrado. Contudo, se lermos a história com reverência, dependendo humildemente do Espírito Santo para que nos ensine, acharemos verdades que satisfarão nossa mente e edificarão a alma. Quanto mais estudarmos esta história incomparável, tanto mais chegaremos à conclusão de que suas profundas verdades deverão ser desenterradas como se fossem pepitas de ouro.





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A PARÁBOLA DO SEMEADOR

MATEUS 13

1 No mesmo dia, tendo Jesus saído de casa, sentou-se à beira do mar;

2 e reuniram-se a ele grandes multidões, de modo que entrou num barco, e se sentou; e todo o povo estava em pé na praia.

3 E falou-lhes muitas coisas por parábolas, dizendo: Eis que o semeador saiu a semear.